Recentemente, no @BRRRDAOxyz, lançámos uma análise abrangente do OEV, comparando o @Chainlink SVR com outras soluções existentes. ​ Todos estão a debater a divisão de receitas, mas eu não quero falar sobre se 60% é melhor que 90%. Quero falar sobre por que a "melhor" solução técnica pode perder de qualquer forma. Reflexões sobre guerras de infraestrutura e o que a competição OEV revela: ​ Todos veem: "Oval dá 90%, SVR apenas 60%, escolha óbvia" ​ Eu vejo: A distribuição vence a otimização sempre. ​ Olhemos para os dados: • Chainlink SVR: divisão de 60%, apenas Ethereum, máximo teórico de 5 blocos • Oval: divisão de 90%, mas a construir do zero • Redstone: divisão 50/50, suposições de "participante hostil" • API3: divisão de 80%, complexidade multi-chain ​ O paradoxo da divisão de receitas: Aave escolheu 65% em vez de 90%. Por quê? ​ Não se trata de porcentagem - trata-se da fiabilidade da infraestrutura. O SVR aproveita a infraestrutura testada em batalha dos Flashbots, enquanto os concorrentes constroem novos mecanismos de leilão. ​ Desempenho real? 95% dos leilões SVR são concluídos em 1-2 blocos. O máximo teórico de 5 blocos importa menos do que a fiabilidade real. ​ Reviravolta: Isto nem é sobre extração de OEV. ​ O SVR é a primeira implementação de Abstração de Pagamento do Chainlink. Convertendo taxas para o seu token nativo. Estão a construir uma economia de token sustentável. ​ O alfa silencioso: Enquanto todos otimizam para divisões de receitas, o Chainlink está a otimizar para o bloqueio do ecossistema. ​ Efeitos de segunda ordem que todos estão a perder: ​ • A receita OEV correlaciona-se com o stress do mercado, não com a adoção do protocolo • Suporte multi-chain = mais pontos de falha, não mais valor • Efeitos de rede > especificações técnicas • Integração do ecossistema > métricas de desempenho puro ​ O caminho de menor resistência: ​ Os protocolos escolhem 60% + fiabilidade em vez de 90% + risco porque o tempo de inatividade custa mais do que a diferença de receita. ​ A minha opinião: As guerras de infraestrutura não são vencidas pela melhor tecnologia. São vencidas pela melhor distribuição. ​ Quando as diferenças técnicas são marginais, a confiança e o posicionamento do ecossistema importam mais do que comparações de funcionalidades. ​ Vale a pena observar quantos protocolos seguem o exemplo da Aave em vez de perseguir divisões mais altas. ​ Reflexões?